quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Clinton criou uma fundação que apóia causas globais como a luta contra a Aids, a pobreza ou a mudança climática



08/09/2007
Clinton se dedica à caridade global em seu novo livro

De Yolanda Monge
Em Washington


O nome de Bill Clinton está em enormes letras pretas nas capas das vitrines de todas as livrarias. Aquele que poderá ser o 'primeiro-cavalheiro' da história da Casa Branca saiu esta semana de trás da sombra de sua mulher e se deixou mimar pelas câmeras, os jornalistas e seu público. Clinton publicou um livro, e o título não exige muitas explicações: 'Giving' ('Dar'). Aos 61 anos, o ex-presidente americano escreveu 211 páginas sobre filantropia planetária.

Lançado nas vizinhanças do Harlem, livro prega retribuição à sociede





Lançado nas vizinhanças do Harlem, livro prega retribuição à sociede

terça-feira, 25 de setembro de 2007

A semana transcorreu em clima de FED que reduziu a taxa anual de juros para 4,75%, enquanto a Bovespa teve alta de 5,7%, em uma semana


O banco central americano (FED) reduziu a taxa de juros e de redesconto em 50 pontos, trazendo para respectivamente 4,75% e 5,25% (esse valor pela segunda vez, desde o início da crise).

A partir daí tivemos outro cenário de mercado, com os investidores privilegiando os mercados de risco, com destaque para os países emergentes e, dentre eles, o Brasil.

Assim, a Bovespa registrou alta na semana de 5,7%, acompanhando com maior ênfase a recuperação do mercado americano, onde o Dow Jones evoluiu, no mesmo período, 2,8%.

Destaque também para a atuação dos investidores externos que aportaram recursos crescentes, fazendo com que o saldo do mês de setembro (até 19/09) se aproxime de R$ 2,0 bilhões.

As ações de maior liquidez tiveram bom desempenho, notadamente Petrobras e Vale do Rio Doce, mas com boa recuperação de ações nobres da segunda linha.

No segmento econômico, os índices de inflação deram a tônica e permaneceram em alta, pressionados pelos alimentos, mas o IPCA -15 mostrou retração, ficando aquém das expectativas em 0,29%.

Fonte: Ágora (por e-mail)


terça-feira, 11 de setembro de 2007

Crise nos EUA afeta captações da América Latina

* A crise dos financiamentos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos, as hipotecas subprime, já provocou mudanças nas condições do mercado de dívida corporativa na América Latina, segundo aponta relatório da Moody's Investors Service que será divulgado hoje. "O crédito barato acabou", afirmou a este jornal o diretor de rating corporativo da Moody's para a América Latina, Alexander Carpenter. As emissões de títulos no exterior estão congeladas. No mercado doméstico, as empresas ainda encontram interesse por parte dos investidores, mas o custo de captação subiu cerca de 25 pontos-base, segundo Carpenter. No Brasil, desde agosto, não é registrada uma oferta de debênture. "O mercado de crédito está mais apertado, mas as empresas têm caixa de sobra para honrar seus compromissos futuros", ressalta o executivo da Moody's.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

domingo, 9 de setembro de 2007

Como os EE.UU prepararam o golpe de 1964

Reunião de Kennedy com Lincoln Gordon e conselheiros na Casa Branca
30/11/06 - 08:59 hs - A reunião do Presidente John Fitzgerald Kennedy com o embaixador no Brasil Lincoln Gordon e outros altos assessores, na Casa Branca, em 30 de julho de 1962, das 11h:52 às 12:20 hs, ficou nos anais da política mundial. Aí está um exemplo acabado de como se engendra um golpe de Estado, com todo aparato e tecnologia de uma grande potência, e ainda implica a reputação de grandes estadistas como o próprio Kennedy. Mártir que se imolou porque quis atenuar o direitismo americano, como mostrou a tragédia de Dallas, em 1963, Kennedy teve de sujar as mãos em operações como essa e outras bem cabeludas, como a invasão à Cuba, em 1961. Veja aqui o texto introdução do diálogo, um dos documentos do Miller Center, da Universidade de Virginia, que produzimos na base da tradução livre, mas que garantimos ser bem fiel aos fatos. Logo mais forneceremos o texto completo da conversa, transcrita em cerca 15 páginas

Transcrito do Blog "Café na Política"

Para ler a íntegra da conversa, acesse:

http://cafenapolitica.blog.br/blog/index.php?m=11&y=06&entry=entry061130-141246

http://www.midiaindependente.org/

sábado, 8 de setembro de 2007

As principais Bolsas do mundo sofreram fortes quedas após a divulgação de dados sobre a criação de empregos nos EUA

* Em agosto, houve redução de 4.000 postos de trabalho, primeiro índice negativo desde 2003.

Especialistas esperavam alta de mais de 100 mil vagas.

O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, recuou 1,87%, e a Bolsa eletrônica Nasdaq registrou perdas de 1,86%.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


* Pela primeira vez desde 2003, os EUA registraram corte de empregos quando se previa crescimento da oferta.

Foram 4 mil postos de trabalho a menos em agosto, quando se esperava que fossem abertas 110 mil novas vagas.

A notícia também derrubou o dólar.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)


* Temor de recessão nos EUA aumenta e derruba mercados

As principais Bolsas do mundo sofreram fortes quedas após a divulgação de dados sobre a criação de empregos nos EUA.

Em agosto, houve redução de 4.000 postos de trabalho, primeiro índice negativo desde 2003.

Especialistas esperavam alta de mais de 100 mil vagas.

O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, recuou 1,87%, e a Bolsa eletrônica Nasdaq registrou perdas de 1,86%.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


* O governo dos EUA confirmou ontem que foi divulgado um novo vídeo do líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden.

Nele, o saudita diz que os americanos deverão se converter ao islamismo se quiserem o fim da guerra no Iraque.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Federal Reserve, o Banco Central americano, ao reduzir a taxa de juro cobrada aos bancos do país, debelou a crise nas bolsas de valores do mundo todo

* EUA ajudam bancos a acalmam Bolsas

As principais Bolsas tiveram um dia de recuperação depois que o Federal Reserve (banco central dos EUA) anunciou corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juros dos empréstimos emergenciais que faz aos bancos.

A decisão, segundo o Fed, foi tomada porque a turbulência nos mercados que se intensificou desde a semana passada poderia afetar a expansão econômica do país.

(Folha de São Paulo – Sinopse Radiobrás - 18-08-07)


* A ação do Federal Reserve, o Banco Central americano, que reduziu a taxa de juro cobrada aos bancos do país quando estes tomam empréstimos por um dia, aparentemente conseguiu debelar a crise nas bolsas de valores em todo o mundo.

O Fed, como é conhecido, também liberou os Estados para emprestarem dinheiro, aumentando a quantidade de moeda em circulação.

A
decisão trouxe confiança e aclamou os investidores, levando as bolsas de Nova York e da Europa a uma reação.

Seguindo a tendência, a Bolsa de São Paulo afastou o pânico de quinta-feira e fechou com alta de 1,13%, a primeira depois de seis pregões.

A comprovação do retorno à calmaria veio com o dólar, cuja cotação recuou aos níveis anteriores aos do período de instabilidade.

A moeda americana caiu 3,3% e fechou a R$ 2,02, na maior queda desde maio.


(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás
- 18-08-07)


* Queda de juros nos EUA reduz turbulência

A decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de reduzir a taxa de juros cobrada em empréstimos a instituições financeiras acalmou os mercados globais ontem.

Segundo analistas, a redução da taxa revela que o Fed está pronto para socorrer o mercado caso a situação fique ainda pior.

Como resultado, as bolsas de valores subiram com força nos Estados Unidos e na Europa.

No Brasil, o otimismo atingiu com mais intensidade o dólar, que recuou 3,2% para R$ 2,025.

O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) oscilou bastante: chegou a subir 3,27%, ficou negativo em 2,73% e por fim fechou com alta de 1,13%.

O risco país, medido pelo banco JP Morgan, caiu 9,2%, para 208 pontos.

Analistas acreditam que, apesar da atuação do Fed, a instabilidade está longe do fim, porque ainda há temor de que algum banco importante esteja com problemas.

Ex-diretor de Política Econômica do Banco Central, o economista Sergio Werlang acredita que a crise global poderá retardar a queda dos juros no Brasil.

(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás- 18-08-07)