* EUA ajudam bancos a acalmam Bolsas
As principais Bolsas tiveram um dia de recuperação depois que o Federal Reserve (banco central dos EUA) anunciou corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juros dos empréstimos emergenciais que faz aos bancos.
A decisão, segundo o Fed, foi tomada porque a turbulência nos mercados que se intensificou desde a semana passada poderia afetar a expansão econômica do país.
(Folha de São Paulo – Sinopse Radiobrás - 18-08-07)
* A ação do Federal Reserve, o Banco Central americano, que reduziu a taxa de juro cobrada aos bancos do país quando estes tomam empréstimos por um dia, aparentemente conseguiu debelar a crise nas bolsas de valores em todo o mundo.
O Fed, como é conhecido, também liberou os Estados para emprestarem dinheiro, aumentando a quantidade de moeda em circulação.
A decisão trouxe confiança e aclamou os investidores, levando as bolsas de Nova York e da Europa a uma reação.
Seguindo a tendência, a Bolsa de São Paulo afastou o pânico de quinta-feira e fechou com alta de 1,13%, a primeira depois de seis pregões.
A comprovação do retorno à calmaria veio com o dólar, cuja cotação recuou aos níveis anteriores aos do período de instabilidade.
A moeda americana caiu 3,3% e fechou a R$ 2,02, na maior queda desde maio.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás- 18-08-07)
* Queda de juros nos EUA reduz turbulência
A decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de reduzir a taxa de juros cobrada em empréstimos a instituições financeiras acalmou os mercados globais ontem.
Segundo analistas, a redução da taxa revela que o Fed está pronto para socorrer o mercado caso a situação fique ainda pior.
Como resultado, as bolsas de valores subiram com força nos Estados Unidos e na Europa.
No Brasil, o otimismo atingiu com mais intensidade o dólar, que recuou 3,2% para R$ 2,025.
O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) oscilou bastante: chegou a subir 3,27%, ficou negativo em 2,73% e por fim fechou com alta de 1,13%.
O risco país, medido pelo banco JP Morgan, caiu 9,2%, para 208 pontos.
Analistas acreditam que, apesar da atuação do Fed, a instabilidade está longe do fim, porque ainda há temor de que algum banco importante esteja com problemas.
Ex-diretor de Política Econômica do Banco Central, o economista Sergio Werlang acredita que a crise global poderá retardar a queda dos juros no Brasil.
(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás- 18-08-07)