sexta-feira, 26 de agosto de 2011


EUA preparam-se para a chegada do 

furacão Irene

26.08.2011 08:20



Clique no seguinte LINK para VER ouvir o VÍDEO:

http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/article736953.ece


Cinco estados norte americanos estão em alerta devido à aproximação do Furacão Irene. O mayor de Nova Iorque pediu à população que reside nas zonas baixas da cidade para abandonar a região nas próximas horas.
Os EUA preparam-se para o furacão que à passagem pelas Bahamas fez pelo menos 5 mortos e deixou um rasto de destruição.


O presidente da Câmara  de Nova Iorque ordenou a evacuação de vários hospitais e lares de idosos,  aconselhando os residentes a guardarem bens de primeira necessidade, perante  a ameaça do furacão Irene, que poderá chegar à cidade no domingo. 
    "Preparemo-nos para o pior e esperemos o melhor", afirmou na quinta-feira,  citado pela agência noticiosa AFP, Michael Bloomberg, ordenando a evacuação  de hospitais e lares de idosos nas zonas costeiras mais expostas. 
    O autarca recomendou a todos os nova-iorquinos que possam para que abandonem  hoje a cidade, em estado de alerta, acrescentando que, se os ventos forem  demasiado fortes, os transportes públicos serão interrompidos no fim-de-semana.
Na Virgínia, cerca de 100 mil membros da Guarda nacional estão prontos  a intervir caso seja necessário e na Carolina do Norte as autoridades começaram  a retirar os turistas ao longo de 150 quilómetros de costa. 
    O furacão Irene, que chegou na quinta-feira às Bahamas, já matou cinco  pessoas nas Caraíbas e dirige-se agora para a costa Leste dos Estados Unidos.

Cancelada inauguração de monumento a Martin Luther King
    A cerimónia, que estava prevista para domingo, tinha programada a participação  do presidente dos EUA, Barack Obama, que deveria discursar na ocasião perante  cerca de 250 mil pessoas, tendo sido agendada para outubro.
C
    Com ventos máximos de 185 quilómetros por hora, o "Irene" mantém-se um furacão de categoria 3 na escala de Saffir-Simpson de um máximo de cinco, encontrando-se a cerca de 855 quilómetros da Carolina do Norte. Com Lusa

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Dilma é 3ª mulher mais poderosa do mundo


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Dilma Rousseff participou de jantar oferecido pelo vice-presidente Michel Temer
Líder brasileira recebeu posição de destaque em lista elaborada pela revista norte-americana
São Paulo. A presidente do Brasil, Dilma Rousseff (PT), aparece em terceiro lugar na lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo, divulgada ontem pela revista Forbes. Dentre elas estão políticas, empresárias e personalidades da mídia e do entretenimento. A lista é encabeçada pela chanceler da Alemanha, Angela Merkel, de 57 anos, e em segundo lugar está a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, 63 anos.

A presidente brasileira, de 63 anos, é descrita como a primeira mulher a comandar a maior economia da América Latina. "Dilma Rousseff fez manchetes quando foi eleita para liderar a maior economia da América Latina, mas de muitas maneiras a eleição não foi uma surpresa. É sua trajetória até o cargo que é marcante. Envolvida na política radical da América Latina, ela ficou presa por dois anos", diz o texto da Forbes. Além de Dilma, há outra brasileira no ranking: a modelo Gisele Bündchen, que ficou com a 60ª posição.

Jantar de aproximação
Enquanto no exterior há o glamour de estar entre as mais poderosas, no ambiente interno Dilma enfrenta o desafio de acalmar sua base aliada. Em jantar oferecido na terça-feira pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB), à presidente e ao PMDB no Palácio do Jaburu, a meta era aproximá-la mais ao partido e diluir a crise interna.

De acordo com um dos participantes do jantar, Dilma circulou com desenvoltura e distribuiu simpatia e atenções entre grupos de deputados e senadores. "Foi um gesto significativo de aproximação com o partido", definiu o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL).

Envolvido em denúncias, o ministro do Turismo, Pedro Novais, que havia prestado depoimento no Senado à tarde, foi saudado como alguém que não deve virar alvo da "faxina" presidencial num curto espaço de tempo. Entre peemedebistas da cúpula, o sentimento é de que o partido já contribuiu com sua "cota" para a faxina com a demissão de Wagner Rossi do Ministério da Agricultura.

domingo, 21 de agosto de 2011

Mais três bancos vão à falência nos Estados Unidos

Crise

Subiu para 110 o número de bancos fechados nos Estados Unidos em decorrência da crise financeira que assola o país.

O Lydian Private Bank, na Flórida, o First Southern National Bank, na Geórgia, e o First Choice Bank, em Illinois, foram fechados nesta sexta-feira, após decreto de falência.

Os anúncios foram feitos pelo Escritório de Controle da Moeda e pelo Departamento de Regulamentação Financeira e Profissional de Illinois.

A Federal Deposit Insurance Corp. (FDIC) estima que o custo das três falências para o Fundo de Seguro de Depósitos será de US$ 363,8 milhões.

Da redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR, com informações de agências internacionais

sábado, 6 de agosto de 2011

O que Publicam os Principais Jornais do País, neste sábado (Sinopse Radiobras)


O Globo

Manchete: Agência de risco rebaixa EUA e aumenta incerteza na economia
Standard & Poor's tira o triplo A que país tinha há mais de 90 anos e expõe perigo de calote

O que mais se temia aconteceu na noite de ontem: apesar de o Congresso americano ter autorizado a elevação do teto da dívida federal esta semana, os Estados Unidos foram rebaixados pela agência Standard&Poor's (S&P), que classificava o país como “AAA” desde 1941. Bem antes, desde 1917, o país já tinha a nota máxima por outra agência, a Moody's. Agora, pela S&P, os EUA passam a ser “AA”+”. Pelas agências Fitch e Moody”s, a nota continua máxima, mas elas anunciaram nas últimas semanas possibilidade de revisão. O triplo A era um atestado de risco zero de calote. Comprar um título da dívida americana era considerado um porto seguro pra investidores mundo afora. A mudança da nota foi justificada pelo crescente déficit americano, que pode levar a uma moratória futura. O maior detentor de títulos americanos é a China. O Brasil é o quarto. A nota das agências orienta a decisão de grandes investidores. (Págs 1, 33 e 34 e editorial “Economia mundial acende sinal amarelo)


Bolsas na montanha-russa
A Bolsa de São Paulo chegou a subir 1,99%, cair 3,14% e fechou em alta de 0,26%. Em NY, o Dow Jones subiu 0,54% e as bolsas europeias despencaram. Na pior semana desde 2008, os mercados mundiais perderam US$ 4,2 trilhões de valor (Págs. 1 e 33)

No Brasil, inflação sobe mais
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), da meta do governo, bateu 6,87% nos últimos 12 meses, maior taxa desde junho de 2005. Mas especialistas acreditam que crise global pode ajudar a controlar a inflação. (Pags 1 e 35)

Rio enfrenta apagão em inverno chuvoso
Curto em subestação de Furnas deixa 12 bairros sem energia durante horas

Mesmo com os reservatórios cheios e uma quantidade de energia armazenada este mês que superou em 22,8% o mesmo período do ano passado, os cariocas foram surpreendidos ontem por um apagão ao meio-dia que, ainda no fim da tarde, continuava afetando algumas áreas. Doze bairros, a maioria da Zona Sul, ficaram sem luz, causando transtornos a 360 mil clientes da Light. Pelo menos 70 sinais se apagaram, e a a prefeitura mobilizou 400 agentes para evitar transtornos maiores no trânsito. A causa foi um curto-circuito que desligou dois dos três transformadores da subestação de Furnas no Grajaú, obrigando a Light a cortar 190 megawatts de energia distribuída. O Operador Nacional do Sistema acionou duas termelétricas para abastecer diretamente a rede da Light até que o problema na subestação de Furnas seja solucionado. Às 14h25m o fornecimento foi normalizado, segundo a Light, mas consumidores continuaram relatando piques de luz. (Págs 1 e 18)

Enquanto isso, no Galeão...
Depois de horas de viagem, cerca de 1.400 passageiros de voos internacionais fizeram uma verdadeira escala forçada na Alfândega do Tom Jobim para desembarcar na cidade. A falta de funcionários da Receita Federal provocou longas filas. Parentes e amigos que aguardavam no saguão do aeroporto protestaram contra a lentidão batendo nos carrinhos de bagagens. (Pás 1 e 26)

É o fim do caminho
A presidente Dilma reuniu os comandantes das Forças Armadas e garantiu que não haverá mudança na condução da Defesa com a troca de Jobim por Amorim. Jobim “é página virada”, disse ela a rádios. (Págs. 1, 3, 4 e 12 e Merval Pereira)
Prosa e Verso: Uma cidade e seus desafios
Num caderno especial, urbanistas, antropólogos, arquitetos e críticos discutem o impacto da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos no imaginário e nas políticas públicas do Rio de Janeiro. (Pág. 1)

Divisão de Tarefas
A presidente da Empresa Olímpica Municipal, Maria Silvia Bastos Marques, tomou posse defendendo a definição de competências dos governos (Págs. 1 e 22)
História
Botocudos são descendentes diretos dos primeiros brasileiros (Pág 1 e 43)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Agência rebaixa nota dos EUA
Pela primeira vez na história, dívida americana deixa de ser considerada de risco zero

A maior economia global já não tem os títulos mais confiáveis. Pela primeira vez na história, a agência de avaliação de risco Standard & Poor's rebaixou a nota dos papéis da dívida dos EUA, que sempre foi triplo A, para AA+, relata Álvaro Fagundes, de Nova York.

O Tesouro americano contestou a decisão, argumentando que houve erro na análise das contas.

As razões apontadas pela S&P foram o aumento do peso da dívida, a instabilidade política e perspectivas negativas para os títulos.

Os papéis americanos são o principal refúgio para os investidores em momentos de incerteza financeira, como o desabamento das Bolsas ocorrido em todo o mundo nesta semana. (Pág. 1 e Mundo)

Patrícia Campos Mello
A notícia não é necessariamente o fim do mundo

Não se espera que investidores saiam correndo para se livrar de seus títulos do Tesouro Americano. Por um simples motivo: o mercado dos EUA ainda é o mais líquido do mundo. Mas haverá turbulências. (Págs. 1 e A16)

Dilma faz reunião para tranquilizar militares
Numa tentativa de neutralizar resistências ao nome de Celso Amorim na Defesa, Dilma Rousseff se reuniu com os comandantes das Forças Armadas e formalizou o convite para que permaneçam nos cargos. Ela disse aos militares que não quer manifestações sobre a troca de Jobim.
Em recado ao novo ministro, o general Augusto Heleno, do Exército, força mais refratária ao ex-chanceler, afirmou que "o comprometimento ideológico tem repercussão altamente negativa no meio militar". Amorim se encontrará com a cúpula militar hoje no Planalto. (Págs.1 e Poder A8)

GM concede férias coletivas a 300 para reduzir estoques (Págs. 1 B4)


Commodities têm maiores perdas da semana na Bolsa (Págs. 1 B1)


Petrobras teme que crise afete meta de investimentos (Págs. 1 e B4)


Fernando Rodrigues
Há um ambiente de tocaia dentro do Congresso

A presidente Dilma Rousseff surfa numa onda de popularidade, mas o mundinho da micropolítica convive com um paradoxo. No Congresso, há um clima hostil, governistas resmungam pelos cantos. Há um ambiente de tocaia ali.(Págs.1 e Opinião A2)

Editoriais
Leia "A pior Bolsa do mundo", sobre o desempenho da Bovespa, e "Outono árabe", acerca das revoltas no norte da África e no Oriente Médio. (Págs.1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma tenta acalmar militares após nomeação de Amorim
Em reunião com comandantes após troca na Defesa, presidente pede que se mantenha normalidade institucional

Na tentativa de acalmar os militares, que reagiram mal à escolha do ex-chanceler Celso Amorim para a Defesa, a presidente Dilma Rousseff reuniu ontem os comandantes das três Forças Armadas, no Palácio da Alvorada, e disse não haver motivo para preocupações. Dilma pediu aos militares que mantenham a 'normalidade institucional', abriu um canal mais direto de relacionamento com eles e disse que seu governo não permitirá revanchismos. O encontro durou uma hora, no dia seguinte ao da demissão de Nelson Jobim, que chefiava o Ministério da Defesa desde 2007. Todos entenderam na conversa que não haverá revisão da Lei de Anistia. A presidente disse a auxiliares que saiu "aliviada" da reunião. Já o ex-presidente Lula criticou os descontentes com a nomeação de Amorim. "Eu não sei se cabe aos militares gostarem ou não gostarem", disse Lula. Amorim tomará posse na segunda-feira e hoje vai se reunir com os comandantes militares. Ele disse que não perderá de vista " os interesses estratégicos" do País. (Págs. 1 e A4)


Demissão é "página virada", diz presidente

A presidente Dilma Rousseff disse que a demissão de Nelson Jobim do Ministério da defesa é "página virada". "Infelizmente, esgotamos uma etapa" Para ela, é simples entender a substituição de Jobim pelo ex-chanceler Celso Amorim: "Ele assume a defesa porque já deu mostras de que é um brasileiro muito dedicado ao Brasil". (Págs. 1 e A8)

Mercado esboça reação após medidas na Europa
No fim da pior semana vivida pelos mercados desde a quebra do Lehman Brothers, em 2008, as bolsas no Brasil e nos EUA esboçaram uma reação ontem, depois que os chefes de governo do G-7 convocaram reunião de emergência para evitar nova recessão, e o primeiro-ministro italiano, Sílvio Berlusconi, anunciou mais medidas de austeridade. Dados do mercado de trabalho nos EUA também ajudaram. A Bovespa subiu 0,26% e Dow Jones 0,54%. As bolsas europeias, no entanto, fecharam em queda. (Págs.1 e Economia B1, B4 a B7)


Análise
Joseph E. Stiglitz
Contágio de ideias

Noções econômicas equivocadas em ambos os lados do Atlântico vêm se reforçando mutuamente. O mesmo valerá para a estagnação que essas políticas acarretam. (Págs. 1 e Economia B7)

Após censura, filme sérvio é liberado
A exibição de A Serbian Film, vetada há duas semanas no Rio, foi liberada. O filme, que inclui abuso infantil e necrofilia, recebeu classificação indicativa de 18 anos. (Págs. 1 e Vida A24)

Joseph S. Nye Jr.
Uma nova estratégia

Haverá reduções profundas no orçamento da Defesa e, por isso, os Estados Unidos precisam repensar como usar seu poder militar. (Págs. 1 e Visão Global A22)

Tutty Vasques
Tamanho não é documento

Vinte e tantos centímetros mais baixo que seu antecessor na Defesa, Amorim não fica nada a dever a Jobim em matéria de ego imensurável.(Págs. 1 e Cidades C8)

Notas & Informações
Uma escolha infeliz
Nem as Forças Armadas nem o País mereciam Celso Amorim no Ministério da Defesa (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Divórcio Capital Brasília
Nos seis primeiros meses deste ano, cartórios registraram uma alta de 24% no número de casamentos desfeitos no Distrito Federal. Foram 4.978 casos contra 4.013 no mesmo período do ano passado. Ao lado de Rondônia, a capital da República lidera o ranking dos corações partidos. Há explicação pra o fenômeno? Especialistas apontam a Emenda Constitucional nº 66, que foi promulgada em 13 de junho de 2010 e pôs fim à exigência de separação judicial prévia para a obtenção do divórcio. A psicologa Karla Albuquerque acrescenta um fator: homens e mulheres estariam mais intolerantes. “Antes as pessoas que se separavam eram mal vistas”, observa. “Mas isso mudou. Hoje, muita gente vê o casamento como uma fast food devido à facilidade em se separar”. (Págs. 1 e 35)

Economia dos EUA já não é a mais confiável
Desde 1941, o país era o mais seguro para se investir. Perdeu o posto ontem ao ter a nota reaixada pela agência de classificação de risco Standard and Poor's e ser superado por Reino Unido, Alemanha, França e Candá. (Pags. 1, 12, 17)
Servidor
TJDF veta lei que previa gratificações e benefícios a categorias do GDF.(Págs. 1 e 29)
Amorim tenta aproximação com militares
Visto com ressalvas nas Forças Armadas, o ministro foi contrário à revisão da Lei da Anistia e ainda defende o atual projeto da Comissão da Verdade. Assessor de Jobim, José Genoino continua na pasta. (Págs. 24 A, 4E, Visão do Correio, Págs. 1 e 22)
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Estado de Minas

Manchete: O Caro direito de ir e vir
O aumento das despesas do brasileiro com transporte foi o principal responsável pela alta da inflação oficial do país (IPCA) de 0,16% em julho. Em 12 meses, o indicador acumula elevação de 6,87% acima do teto da meta (6,5%) e é o maior desde junho de 2005. Além do etanol, que subiu 4,01% e da gasolina, com reajuste de 0,15%, pesaram mais no bolso a manutenção de veículos (1,52%), os pedágios (4,62%), as tarifas de ônibus interestaduais (5,80%) e as passagens aéreas (3,20%). (Pág. 1 e 11)
Nota dos EUA é rebaixada pela 1ª vez
Classificação de risco dos títulos norte-americanos feita pela agência Standard & Poor's caiu de AAA+(nota máxima) para AA+. Na Europa, bolsas tiveram pior semana desde 2008. (Págs. 1, 13, 14 e Editorial, na 8)

Demissões por corrupção batem recorde
Relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) mostra que julho foi o mês com maior número de expulsões no governo federal: 98. Desde 2003, 2.812 servidores foram exonerados. (Págs. 1 e 5)

Tiririca mostra que aprendeu bem rápido
Deputado federal mais votado do país contratou desde fevereiro empresa de locação de carros por R$ 4,5 mil mensais e apresentou notas fiscais seriadas à Câmara. (Págs. 1 e 6)

Comissão da verdade será o primeiro desafio de Amorim (Págs. 1, 3 e 4)


Piloto da Air France viu temporal e foi dormir (Págs.1 e 10)


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Jornal do Commercio

Manchete: Muitas queixas e pouca colaboração no trânsito (Pág.1)


Dilma diz que Nelson Jobim é "página virada" (Pág. 1)


Acordo acaba com a greve no Porto de Suape (Pág.1)


Falta professor para direito no interior (Pág. 1)


Descoberta de arsenal foi a maior do Estado (Pág. 1)


Punições a policiais sobem quase 90% (Pág.1)


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Zero Hora

Manchete: Economia dos EUA sofre rebaixamento histórico
Conceituada agência de classificação de risco reduz imunidade da dívida americana e amplia incertezas nas já tumultuadas finanças globais. (Págs. 1 e 18)
Pesquisa da UFRGS: Como os gaúchos usam a internet
Estudo confirma que o computador tradicional perde espaço. (Págs. 1, 4 e 5)
Há vagas: Provas do BB no RS reúnem 64 mil
Exame será realizado neste domingo. (Págs. 1 e 20)

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Obama sanciona lei que evita moratória dos EUA

Agência Estado

O presidente dos EUA, Barack Obama, sancionou o projeto aprovado hoje pelo Senado e ontem pela Câmara dos Representantes que eleva o teto da dívida e prevê a redução do déficit do governo norte-americano. Não houve cerimônia pública de assinatura. Em seu pronunciamento no Rose Garden, Obama não fez nenhum agradecimento ao Congresso por aprovar a legislação que ajudou os EUA a evitarem uma moratória apenas 12 horas antes de o país teoricamente ficar sem recursos para pagar suas contas.
"Foi um debate longo e contencioso", disse Obama. "Gostaria de agradecer ao povo americano por manter a pressão sobre as autoridades que elegeram para que deixassem a política de lado e trabalhassem juntos pelo bem do país".
Obama disse ainda que quer que o Congresso aprove acordos comerciais com Panamá, Coreia do Sul e Colômbia e estenda os cortes de impostos para a classe média e o auxílio-desemprego para estimular a economia. "Temos de fazer tudo ao nosso alcance para fazer a economia crescer e colocar de novo a América para trabalhar", disse. "É o que eu planejo fazer e espero trabalhar com o Congresso para que isso aconteça", acrescentou.
As declarações podem ser vistas como uma tentativa de passar para um tópico que é ainda mais importante para a maioria dos norte-americanos: emprego. Ele disse que pretende manter o foco neste tema e exortou o Congresso a se preparar para um compromisso.
O plano aprovado garante "mais de US$ 2 trilhões em redução do déficit", disse Obama. "É um importante primeiro passo para assegurar que, como nação, vivamos dentro de nossos meios", acrescentou. O acordo permitirá que os EUA mantenham investimentos-chave, com coisas como educação e pesquisa, que levam a novos empregos, disse o presidente.
Ele acrescentou que os dois partidos terão de trabalhar juntos num plano maior para cortar o déficit. "Isto também significa reformar nosso código tributário para que os americanos mais ricos e as maiores corporações paguem sua fatia justa", afirmou. As informações são da Dow Jones.

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