BC dos EUA não descarta subir juros ainda este ano
Segundo ata, desaceleração na China e incertezas ainda pesam.
Em setembro, Fed decidiu manter taxas perto de zero.
Segundo o documento, o Fomc concordou que os avanços no período não mudam a visão do Comitê.
"No entanto, em parte devido aos riscos para a atividade econômica e inflação, o Comitê decidiu que seria prudente esperar por informações adicionais confirmando que a economia não deteriorou e melhorando a confiança de que a inflação pode gradualmente seguir em direção a 2% no médio prazo", diz a ata.
Alguns membros do grupo concluíram que uma elevação dos juros antes de a inflação atingir a meta de 2% poderia afetar a credibilidade do Fed. A ata também confirma que a desaceleração da economia chinesa e potenciais onsequências para outros países pesaram na decião do orgão.
A última decisão de política do Fed aconteceu antes de uma série de dados econômicos levantarem temores sobre a economia norte-americana, o que alimenta mais dúvidas entre investidores de que o Fed vai elevar os juros este ano.
Os rendimentos da dívida do governo dos EUA recuaram após a publicação da ata e índices acionários norte-americanos ampliaram os ganhos, de acordo com a Reuters.
Os preços de ativos sugerem que os investidores não veem quase nenhuma chance de uma alta dos juros na próxima reunião do Fed, em 27 e 28 de outubro, e apenas uma pequena chance de aumento no encontro de dezembro.
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