Governador da Califórnia desafia médicos e Igreja e autoriza eutanásia
O governador diz "ter refletido sobre o que faria diante da própria morte" e decidiu que "não negaria este direito às pessoas". "Não sei o que faria caso estivesse morrendo com uma dor prolongada e lancinante", disse Brown. "Mas estou certo de que seria um conforto poder considerar as opções que estão neste projeto de lei", afirmou.
Além da Califórnia, os estados de Montana, Oregon, Washington e Vermont adotaram a eutanásia nos Estados Unidos. Em 2014, um juiz do Novo México aprovou o suicídio assistido, mas a decisão do magistrado foi revogada numa corte de apelações.
A eutanásia tem sido há muito tempo um assunto polêmico na sociedade americana. Recentemente, o tema ganhou destaque na mídia com o caso de Brittany Maynard, uma mulher de 29 anos com um tumor no cérebro, que se mudou de San Francisco para Oregon e tirou a própria vida em novembro do ano passado.
Deputados franceses rejeitam proposta
A Assembleia Nacional francesa rejeitou ontem à noite, pela segunda vez uma emenda parlamentar que autorizava o suicídio médico assistido. A proposta, feita por deputados socialistas e de extrema-esquerda, recebeu 26 votos a favor e 35 contra.
A Assembleia aprovou, por outro lado, o direito à sedação profunda e contínua, até a morte, aos pacientes em estado terminal portadores de doença incurável. O Parlamento francês vota atualmente melhorias à chamada lei sobre o fim da vida, uma promessa de campanha do presidente François Hollande.
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